Monteiro Lobato e Godofredo Rangel desenvolveram uma intimidade singular por meio da correspondência. Visceralmente literatos, cultivaram discussões epistolares em torno de obras, de tendências estéticas e da vida ao longo de quarenta anos. As cartas, que, como esta de Lobato, na maioria das vezes tratam de literatura, seriam publicadas em A barca de Gleyre (1944).
São Paulo, 15 de novembro de 1904
…seja como a do velho de Gleyre.[2] Lobato Monteiro Lobato. A barca de Gleyre. São Paulo: Brasiliense, 1972, pp. 50-52. [1] N.S.: Edgard Jordão, amigo de Lobato. Em homenagem a…